Trabalho escravo em granja de aves

Uma granja de aves que abastecia uma unidade da Seara Alimentos, empresa do grupo JBS, manteve um trabalhador em condições análogas à escravidão, de acordo com a Repórter Brasil. Segundo a fiscalização do trabalho, o dono da granja teria se aproveitado da situação de vulnerabilidade do trabalhador para oferecer serviços apenas em troca de comida e alojamento.

By |2025-04-26T08:14:35-03:0004/04/2025|Trabalho escravo|0 Comments

Trabalho escravo na apanha

Dez trabalhadores foram encontrados em condições análogas à escravidão pela fiscalização do trabalho em uma prestadora de serviços da JBS na cidade de Arvorezinha, no Rio Grande do Sul, de acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT). Os resgatados trabalhavam na apanha de frangos, a atividade de colocar frangos em caixas e carregá-las em caminhões. Segundo o MPT, eles foram encontrados em alojamentos precários e com alimentação escassa.

By |2025-04-26T08:14:35-03:0016/12/2024|Trabalho escravo|0 Comments

Indígenas Terena

Conforme reportagem do Uol, um sindicato de trabalhadores acusou a JBS de submeter dezenas de trabalhadores indígenas a “condições degradantes”, conforme descrito em uma ação movida contra a empresa. O Sindaves, que atua em Sidrolândia, no Mato Grosso do Sul, entrou com o processo em nome de 76 pessoas — entre elas, integrantes da comunidade indígena Terena — que trabalhavam como apanhadores de frango em empresa terceirizada.

JBS admite comprar bois do ‘maior desmatador do país’

A JBS admitiu ter comprado 8.785 cabeças de gado de três fazendas pertencentes a Chaules Volban Pozzebon, após denúncia do Greenpeace Brasil, Repórter Brasil e Unearthed. O fazendeiro foi preso e inicialmente condenado a 99 anos de prisão por múltiplos crimes, incluindo extração ilegal de madeira, sendo considerado o maior desmatador do país. Além disso, foi condenado por usar mão de obra escrava em uma de suas propriedades. As compras eram registradas como tendo origem em outra fazenda, do mesmo proprietário, que estava liberada pelos critérios socioambientais.

Trabalho escravo em fornecedores diretos

Fazendas flagradas pelo governo com trabalho análogo à escravidão forneceram gado à JBS, segundo relatório da Repórter Brasil. Em uma delas, segundo o relatório, entre os trabalhadores estavam nove indígenas residentes na Terra Indígena Taunay/Ipegue, área habitada pela etnia Terena, no município de Aquidauana (MS). As propriedades enviaram os animais diretamente aos frigoríficos da empresa, sem qualquer tipo de triangulação ou “lavagem” de origem.

Frangos na caixa

Segundo a Repórter Brasil, em Forquilhinha (SC), empresa terceirizada da JBS para atividade de apanha, que consiste em colocar frangos em caixas e carregá-las em caminhões, teve nove apanhadores de frango resgatados em 2015 por estarem em condições análogas à escravidão. Segundo o G1, em Vidal Ramos (SC), fiscalização do Ministério do Trabalho resgatou nove apanhadores em condições análogas à escravidão de empresa terceirizada da JBS. Após o caso, a unidade da JBS em Vidal Ramos (SC), JBS Aves LTDA, foi incluída na “lista suja do trabalho escravo", publicada em 27 de julho de 2017, pois a auditora do trabalho considerou que a empresa é responsável, uma vez que controla a rotina de apanha de aves da terceirizada.

By |2025-04-26T08:15:58-03:0023/10/2017|Trabalho escravo|0 Comments

Trabalho escravo e desmatamento

A JBS comprou gado de fazendas que foram flagradas com trabalho análogo à escravidão e desmatamento ilegal, conforme mostrou investigação da Repórter Brasil e do jornal The Guardian. A reportagem afirma que a empresa comprou gado diretamente de uma fazenda no estado do Pará que estava sob investigação por manter trabalhadores em condições análogas à de escravo, onde a água que os funcionários bebiam era retirada do mesmo rio onde os bois defecavam.

By |2025-04-26T08:15:33-03:0006/07/2017|Trabalho escravo|0 Comments

Instituto contra trabalho escravo

A JBS se associou ao Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (InPacto), uma iniciativa empresarial para fortalecer as ações contra o trabalho escravo no Brasil. Ao aderir ao instituto, a empresa disse reafirmar “seu compromisso com a sustentabilidade e com o desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores limpa e responsável.” Apesar disso, reportagens e pesquisas posteriores de diferentes organizações mostraram problemas nessa área.

By |2025-04-24T10:50:51-03:0001/08/2014|Compromissos, Trabalho escravo|0 Comments

Sem água potável

A Repórter Brasil revelou que uma fazenda fornecedora da JBS manteve um trabalhador em condições análogas à escravidão durante dez anos. Segundo fiscalização do Governo Federal, o trabalhador não tinha acesso à água potável nem a qualquer forma de alimentação na propriedade, localizada em Dourados (MS). Segundo a reportagem, o fazendeiro andava armado e costumava disparar tiros para o alto enquanto circulava pela área.

By |2025-04-26T08:15:50-03:0021/05/2013|Trabalho escravo|0 Comments

Moendo Gente

Funcionários da JBS enfrentavam problemas recorrentes de saúde devido às más condições de trabalho a que eram submetidos, segundo estudo da Repórter Brasil. De acordo com o estudo, com base em dados do governo federal, 14% dos 1.850 empregados da unidade da empresa em Barretos (SP) estavam permanentemente afastados por acidentes e doenças ocupacionais. Apenas no primeiro semestre de 2011 foram registrados 496 pedidos de afastamento por distúrbios psíquicos e problemas musculoesqueléticos.

By |2025-04-26T08:15:50-03:0009/10/2012|Trabalho escravo|0 Comments
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