TAC da Carne

A JBS, na época Bertin, e outros frigoríficos que atuam na Amazônia assinaram um acordo com o Ministério Público Federal que veio a ser conhecido como o TAC da Carne. O acordo foi firmado após o MPF/PA e o Ibama entrarem com ações na Justiça Federal contra pessoas e empresas acusadas de desmatamento ligado à pecuária, no Pará. Os compromissos, então restritos ao estado, incluíam não comprar de fazendas com desmatamento ilegal ou que figurassem nas listas de áreas embargadas e de trabalho análogo à escravidão mantidas pelo Governo Federal, de fazendas que violassem direitos indígenas, de comunidades quilombolas e de populações tradicionais, além de compartilhar a lista de fornecedores credenciados com o MPF. O compromisso é focado exclusivamente nos fornecedores diretos, sem contemplar as fazendas fornecedoras indiretas, onde ocorre a maior parte do desmatamento relacionado à pecuária.  Conforme divulgado pelo MPF, em 2023, os resultados das auditorias sobre o TAC do Pará mostram que a JBS não atingiu os níveis de conformidade considerados satisfatórios. 

By |2025-04-26T08:15:58-03:0007/07/2009|Compromissos|0 Comments

Conexões sustentáveis

A JBS aderiu ao Pacto da Pecuária dentro da iniciativa Conexões Sustentáveis São Paulo-Amazônia promovida pelo Instituto Ethos. A iniciativa tinha como objetivo garantir  que seus fornecedores não integrassem a "lista suja do trabalho escravo" nem atuassem em áreas embargadas pelo Ibama. Mas no ano seguinte o relatório “A Farra do Boi na Amazônia”, do Greenpeace Internacional, revelou que a JBS mantinha entre seus fornecedores empresas envolvidas com trabalho análogo a escravidão  e desmatamento.

By |2025-04-26T08:15:58-03:0015/10/2008|Compromissos|0 Comments

Pacto contra trabalho escravo

A JBS, na época Friboi,  assinou o Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo, em que se comprometeu a eliminar o trabalho escravo de suas cadeias produtivas, conforme Repórter Brasil. De acordo com o compromisso, deveria cortar relações comerciais com os empregadores incluídos na “lista suja do trabalho escravo” e com os fornecedores que comprassem deles, mas falhou em evitar esse problema. Já em 2009, relatório  do Greenpeace Internacional, “A Farra do Boi na Amazônia”, revelou que a empresa mantinha entre seus fornecedores fazendas flagradas com trabalho análogo a escravidão em sua cadeia produtiva.

By |2025-04-26T08:15:58-03:0016/05/2007|Compromissos, Trabalho escravo|0 Comments
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