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Parque Serra Ricardo Franco

Investigação do Greenpeace mostrou que gado criado dentro do Parque Estadual da Serra Ricardo Franco (MT) abastecia a JBS. A fazenda Paredão, localizada no parque, vendeu pelo menos 4 mil cabeças de gado à Fazenda Barra Mansa, localizada fora da área protegida e que fornecia gado diretamente ao frigorífico da JBS em Pontes e Lacerda. No mesmo período, essa unidade exportou carne para 25 países, incluindo Reino Unido, Alemanha e Arábia Saudita.

By |2025-04-24T14:06:31-03:0006/05/2020|Impactos socioambientais|0 Comments

Acionistas pedem indenização

Segundo notícia da Reuters, a JBS e seus executivos foram acusados de divulgar informações falsas e enganosas aos seus investidores pelos escritórios de advocacia DRRT, dos Estados Unidos, e Finkelstein Advogados, do Brasil. Segundo a matéria, em processo de arbitragem movido em nome dos acionistas da empresa a acusava de ter se tornado a maior processadora de carne do mundo a partir de “suborno e corrupção”, reivindicando  uma indenização de 270 milhões de dólares.

By |2025-04-26T08:15:25-03:0018/03/2020|Problemas de governança do grupo|0 Comments

Triunfo do Xingu

A JBS comprou gado vindo da área campeã de focos de incêndio na Amazônia, de acordo com investigação da Repórter Brasil. Segundo a reportagem, os bois adquiridos pela empresa vinham de fazenda dentro da Área de Proteção Ambiental (APA) Triunfo do Xingu, no Pará - a unidade de conservação com o maior número de focos de incêndio registrados em 2019 em todo o país.

By |2025-04-26T08:15:25-03:0031/08/2019|Impactos socioambientais|0 Comments

Santa Bárbara

A JBS manteve a compra de gado de fazendas com áreas embargadas por desmatamento ilegal mesmo após ser multada em cerca de 25 milhões em 2017 pela Operação Carne Fria por essa prática ilegal, de acordo com uma investigação da Repórter Brasil, do jornal britânico The Guardian e do Bureau of Investigative Journalism. A investigação afirma que as propriedades pertenciam à AgroSB, conhecida como Santa Bárbara — do empresário Daniel Dantas, que carrega um histórico de violações socioambientais. A fazenda Lagoa do Triunfo, onde ocorreu o desmatamento, transferiu centenas de cabeças de gado para a engorda em outra fazenda da AgroSB, sem problemas ambientais, de onde os animais eram vendidos para o abate nos frigoríficos da empresa.

By |2025-04-26T08:15:25-03:0002/07/2019|Impactos socioambientais|0 Comments

Redução de transparência

Segundo reportagem do O Eco, a JBS parou de divulgar as coordenadas geográficas de milhares de fazendas fornecedoras de gado. Com o encerramento do sistema “Confiança desde a Origem”, a transparência sobre sua cadeia produtiva diminui, tornando mais difícil para a sociedade monitorar a origem dos animais abatidos pela empresa.

By |2025-04-24T13:39:21-03:0010/06/2019|Compromissos, Impactos socioambientais|0 Comments

Joesley preso, de novo

Joesley Batista e o ex-executivo da J&F, empresa controladora da JBS, Ricardo Saud, foram presos pela segunda vez pela Polícia Federal. A Operação Capitu, realizada em conjunto com a Receita Federal, investigava um esquema de pagamento de propinas a dirigentes do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) em troca de medidas para beneficiar as empresas do grupo JBS, segundo o G1. Joesley foi solto após três dias.

Primeira auditoria do TAC da Carne

A JBS foi a empresa com o maior número absoluto de evidências de irregularidades (118.459 cabeças de gado) no primeiro ciclo de auditoria do TAC da Carne, o acordo que a empresa e outros frigoríficos mantêm com o Ministério Público Federal para coibir o desmatamento na região amazônica. A auditoria estimou que 19% do gado adquirido pela JBS tinha evidências de irregularidades. 

By |2025-04-26T08:15:33-03:0009/03/2018|Compromissos, Impactos socioambientais|0 Comments

Operação Baixo Augusta

A Operação Baixo Augusta, da Polícia Federal, apurou um esquema de propina para a liberação de dinheiro público à JBS. De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), um auditor-fiscal da Receita Federal teria liberado créditos no valor de R$ 822 milhões à J&F Investimentos, controladora da JBS, tendo recebido R$ 160 milhões em troca. A investigação teve origem no acordo de colaboração premiada da empresa com o Ministério Público Federal, e o auditor-fiscal foi punido pelo Tribunal de Contas da União em 2024.

By |2025-04-26T08:15:33-03:0011/12/2017|Problemas de governança do grupo|0 Comments

Frangos na caixa

Segundo a Repórter Brasil, em Forquilhinha (SC), empresa terceirizada da JBS para atividade de apanha, que consiste em colocar frangos em caixas e carregá-las em caminhões, teve nove apanhadores de frango resgatados em 2015 por estarem em condições análogas à escravidão. Segundo o G1, em Vidal Ramos (SC), fiscalização do Ministério do Trabalho resgatou nove apanhadores em condições análogas à escravidão de empresa terceirizada da JBS. Após o caso, a unidade da JBS em Vidal Ramos (SC), JBS Aves LTDA, foi incluída na “lista suja do trabalho escravo", publicada em 27 de julho de 2017, pois a auditora do trabalho considerou que a empresa é responsável, uma vez que controla a rotina de apanha de aves da terceirizada.

By |2025-04-26T08:15:58-03:0023/10/2017|Trabalho escravo|0 Comments
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