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Desmatamento ilegal

Relatório da Global Witness mostrou que a JBS comprou gado de 177 fazendas com desmatamento ilegal em 2017 e de outras 231 em 2018, todas localizadas no estado do Pará. Segundo a organização, avaliações falhas realizadas pelas auditorias internacionais DNV-GL e Grant Thornton indicaram que as empresas estavam em conformidade com seus compromissos, deixando de apontar uma grande quantidade de casos de fornecimento provenientes de áreas desmatadas.

By |2025-04-24T14:40:22-03:0002/12/2020|Impactos socioambientais|0 Comments

Acordo nos EUA

A J&F Investimentos, controladora da JBS, aceitou pagar uma multa de 256 milhões de dólares para encerrar a investigação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos sobre violações da Lei de Práticas de Corrupção no Exterior (FCPA). Conforme descrito no acordo firmado, a empresa declarou-se culpada e reconheceu ter desembolsado milhões de dólares em subornos a funcionários públicos no Brasil em troca de financiamento e outros benefícios para si e suas subsidiárias, configurando assim uma infração à legislação norte-americana.

By |2025-04-26T08:15:17-03:0014/10/2020|Problemas de governança do grupo|0 Comments

Operação Lama Asfáltica

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou Joesley e Wesley Batista por um esquema de corrupção envolvendo o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja. Segundo o MPF, a JBS teria pago R$ 67 milhões em propina a Azambuja e a outros denunciados, em troca de isenções fiscais e outros benefícios ao grupo empresarial. As provas foram obtidas na Operação Lama Asfáltica da Polícia Federal e o processo aguarda julgamento pela Justiça de Mato Grosso do Sul.

200 mil hectares de desmatamento

A JBS pode ter sido vinculada a até 200 mil hectares de desmatamento em sua cadeia de fornecimento direta e 1,5 milhão de hectares em sua cadeia indireta no Brasil entre 2008 e 2020, segundo estimativa conservadora da Chain Reaction Research. A coalizão afirma que o número real pode ser ainda maior, já que as estimativas excluem dois estados da Amazônia onde a JBS possui frigoríficos.

By |2025-04-26T08:15:17-03:0031/08/2020|Impactos socioambientais|0 Comments

Críticas do HSBC

O HSBC afirmou que a JBS “não possui visão, plano de ação, cronograma, tecnologia ou solução” para monitorar se o gado que compra é oriundo de fazendas envolvidas na destruição da floresta, segundo reportagem do The Guardian e do Bureau of Investigative Journalism. Afirmam as matérias que os analistas do HSBC disseram que questionaram a empresa “diversas vezes” sobre seu plano para lidar com o desmatamento, mas demonstraram insatisfação com as respostas recebidas.

By |2025-04-26T08:15:25-03:0012/08/2020|Impactos socioambientais|0 Comments

JBS transportou gado de desmatamento

Um caminhão da JBS parece ter  transferido animais de uma fazenda com histórico de desmatamento ilegal para outra sem registros de irregularidades ambientais, segundo investigação da Repórter Brasil, do The Bureau of Investigative Journalism e do The Guardian. A investição afirma que o veículo transportou gado de uma propriedade multada em R$ 2,2 milhões por desmatamento ilegal para uma fazenda “limpa”, que fornecia aos frigoríficos da JBS.

By |2025-04-26T08:15:25-03:0027/07/2020|Impactos socioambientais|0 Comments

Ex auditor afirma que relatório de auditoria tem problemas

A Anistia Internacional revelou que um antigo auditor da cadeia de abastecimento da JBS denunciou a empresa por alegar falsamente que as suas operações na região Amazônica do Brasil estão livres de desmatamento. Em correspondência com a Anistia Internacional, o auditor independente DNV GL Business Assurance, com sede na Noruega, contratado pela JBS para auditar sua cadeia de suprimentos entre 2017 e 2019, confirmou que nunca auditou os fornecedores indiretos da JBS no Brasil e observou que “o relatório de avaliação emitido pela DNV GL não pode ser usado como evidência de boas práticas em toda a cadeia de suprimentos”

By |2025-04-24T14:07:31-03:0022/07/2020|Compromissos, Impactos socioambientais|0 Comments

Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau

Pastagens ilegais ligadas à cadeia produtiva da JBS foram flagradas em três áreas protegidas de Rondônia, de acordo com investigação da Anistia Internacional. A organização mostrou que, em 2019, a JBS comprou gado diretamente de uma fazenda localizada dentro da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, além de identificar fornecedores indiretos na Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau e na Reserva Extrativista Rio Jacy-Paraná.

By |2025-04-24T14:07:11-03:0015/07/2020|Impactos socioambientais|0 Comments

Indígenas Kaingáng

A JBS violou os direitos dos trabalhadores indígenas Kaingáng, de acordo com Ação Civil Pública do Ministério Público do Trabalho. A empresa demitiu 40 indígenas da etnia de uma só vez no frigorífico da Seara, subsidiária da JBS, na cidade de mesmo nome, localizada em Santa Catarina, durante a escalada dos casos de Covid-19. A demissão em massa incluiu indígenas que estavam sob monitoramento clínico, entre eles gestantes que já se encontravam afastadas do trabalho.

By |2025-04-26T08:15:25-03:0001/06/2020|Problemas de governança do grupo|0 Comments

TI Ituna-Itatá

Fazendeiros com propriedades dentro da Terra Indígena Ituna-Itatá estão entre os fornecedores indiretos da JBS, de acordo com estudo do Greenpeace. A Terra Indígena foi a mais desmatada no Brasil em 2019 e 94% do território dela está registrado em nome de proprietários particulares através do Cadastro Ambiental Rural, um registro autodeclaratório que tem sido utilizado para dar ares de legalidade à posse da terra.

By |2025-04-26T08:15:25-03:0011/05/2020|Impactos socioambientais|0 Comments
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