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Larvas para funcionários

Segundo noticiado pelo TRT/MT, a JBS foi condenada pela Justiça do Trabalho a pagar R$ 2,3 milhões devido a irregularidades trabalhistas no frigorífico de Juruena (MT), que incluíam o fornecimento de carne com larvas aos funcionários. As ações, movidas pelo Ministério Público do Trabalho, apontaram problemas como jornadas exaustivas, falta de equipamentos de proteção e ausência de programas obrigatórios de saúde ocupacional. Segundo noticiado pelo MPT/MT, em 2016, a empresa firmou um acordo no valor de R$ 3 milhões em indenização por danos morais coletivos, para encerrar esta e outras ações sobre as condições de trabalho nessa sua unidade no MT.

By |2025-04-27T12:33:41-03:0001/08/2014|Problemas de governança do grupo|0 Comments

Instituto contra trabalho escravo

A JBS se associou ao Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (InPacto), uma iniciativa empresarial para fortalecer as ações contra o trabalho escravo no Brasil. Ao aderir ao instituto, a empresa disse reafirmar “seu compromisso com a sustentabilidade e com o desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores limpa e responsável.” Apesar disso, reportagens e pesquisas posteriores de diferentes organizações mostraram problemas nessa área.

By |2025-04-24T10:50:51-03:0001/08/2014|Compromissos, Trabalho escravo|0 Comments

Sem água potável

A Repórter Brasil revelou que uma fazenda fornecedora da JBS manteve um trabalhador em condições análogas à escravidão durante dez anos. Segundo fiscalização do Governo Federal, o trabalhador não tinha acesso à água potável nem a qualquer forma de alimentação na propriedade, localizada em Dourados (MS). Segundo a reportagem, o fazendeiro andava armado e costumava disparar tiros para o alto enquanto circulava pela área.

By |2025-04-26T08:15:50-03:0021/05/2013|Trabalho escravo|0 Comments

Moendo Gente

Funcionários da JBS enfrentavam problemas recorrentes de saúde devido às más condições de trabalho a que eram submetidos, segundo estudo da Repórter Brasil. De acordo com o estudo, com base em dados do governo federal, 14% dos 1.850 empregados da unidade da empresa em Barretos (SP) estavam permanentemente afastados por acidentes e doenças ocupacionais. Apenas no primeiro semestre de 2011 foram registrados 496 pedidos de afastamento por distúrbios psíquicos e problemas musculoesqueléticos.

By |2025-04-26T08:15:50-03:0009/10/2012|Trabalho escravo|0 Comments

Terras Marãiwatsédé, embargos e trabalho escravo

Segundo matéria do Valor, a JBS foi notificada pelo Ministério Público Federal por comprar gado de fazendas com irregularidades, incluindo áreas localizadas dentro da Terra Indígena Marãiwatsédé, no Mato Grosso, fazendas  embargadas pelo Ibama e de propriedade listada na “lista suja” do trabalho análogo à escravidão. Na época, segundo o MPF, foi dado prazo para a empresa se manifestar uma vez que as aquisições violavam o acordo firmado anteriormente com a empresa onde a JBS se comprometeu a não adquirir animais de áreas associadas a esses tipos de irregularidades.

Compromisso nacional

A JBS - Friboi comprometeu-se a deixar de comprar carne vinda de áreas embargadas por órgãos de fiscalização ambiental, terras indígenas e fazendas onde foi encontrado trabalho análogo à escravidão em todo o país. Essas obrigações foram assumidas em um acordo de abrangência nacional firmado com o Ministério Público Federal, após a assinatura de termos semelhantes no Pará e no Mato Grosso. No entanto, o resultado das auditorias posteriores do MPF indicam que a JBS não atingiu níveis considerados satisfatórios nos 3º, 4º e 5º ciclos realizados para avaliar o atendimento aos termos do acordo.

By |2025-04-26T08:15:50-03:0027/04/2011|Compromissos|0 Comments

JBS firma acordo pelo desmatamento zero

Após a repercussão do relatório do Greenpeace Internacional que mostrou a relacão de fornecedores da JBS com o desmatamento ilegal e trabalho análogo à escravidão, a empresa assumiu o compromisso de eliminar o desmatamento da suas compras de gado na Amazônia. A JBS assinou o “Compromisso Público da Pecuária”, onde se comprometeu a excluir de sua lista de fornecedores as fazendas que desmataram a floresta amazônica após outubro de 2009, além daquelas que utilizam trabalho análogo à escravidão, que possuem áreas embargadas pelo IBAMA ou estão localizadas em terras indígenas e unidades de conservação ambiental. O prazo para iniciar a exclusão de fazendas diretas era de seis meses após o acordo, e o prazo para monitorar e excluir fazendas indiretas de até 2 anos, ou seja, a partir de outubro de 2011. 

By |2025-04-26T08:15:50-03:0005/10/2009|Compromissos|0 Comments

TAC da Carne

A JBS, na época Bertin, e outros frigoríficos que atuam na Amazônia assinaram um acordo com o Ministério Público Federal que veio a ser conhecido como o TAC da Carne. O acordo foi firmado após o MPF/PA e o Ibama entrarem com ações na Justiça Federal contra pessoas e empresas acusadas de desmatamento ligado à pecuária, no Pará. Os compromissos, então restritos ao estado, incluíam não comprar de fazendas com desmatamento ilegal ou que figurassem nas listas de áreas embargadas e de trabalho análogo à escravidão mantidas pelo Governo Federal, de fazendas que violassem direitos indígenas, de comunidades quilombolas e de populações tradicionais, além de compartilhar a lista de fornecedores credenciados com o MPF. O compromisso é focado exclusivamente nos fornecedores diretos, sem contemplar as fazendas fornecedoras indiretas, onde ocorre a maior parte do desmatamento relacionado à pecuária.  Conforme divulgado pelo MPF, em 2023, os resultados das auditorias sobre o TAC do Pará mostram que a JBS não atingiu os níveis de conformidade considerados satisfatórios. 

By |2025-04-26T08:15:58-03:0007/07/2009|Compromissos|0 Comments

Trabalho escravo na cadeia produtiva

A JBS comprou 889 cabeças de gado de uma fazenda em Santa Terezinha (MT) onde foi constatado o uso de trabalho análogo à escravidão, segundo relatório do Greenpeace Internacional. Em inspeção realizada pelo Ministério do Trabalho, foram encontrados nove trabalhadores em condições análogas à escravidão nesta fazenda, que passou a constar na “lista suja” do Governo Federal. 

By |2025-04-27T12:40:29-03:0009/06/2009|Trabalho escravo|0 Comments

Greenpeace mostra desmatamento

Um relatório do Greenpeace Internacional, “A Farra do Boi na Amazonia”, revelou que a JBS mantinha entre seus fornecedores fazendas envolvidas em desmatamento ilegal na Amazônia e em trabalho análogo à escravidão. De acordo com o estudo, os produtos destes fornecedores  contaminaram a cadeia produtiva de grandes empresas globais, como Carrefour, Walmart e Tesco. O gado era abatido em frigoríficos no Mato Grosso e, depois, processado em unidades no estado de São Paulo para ser exportado. Já da planta de Araputanga (MT), a JBS exportava carne in natura diretamente para a Europa. 

By |2025-04-27T12:41:37-03:0009/06/2009|Impactos socioambientais|0 Comments
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